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As escavações integram um programa de pesquisa e manejo de sítios de arte rupestre da Chapada Diamantina, realizado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural em parceria com o Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia. Originária de bacia sedimentar, com 1,6 milhão de anos, a Chapada Diamantina é uma das mais ricas regiões do Brasil em cavernas, pinturas rupestres e fósseis animais e vegetais.
Na primeira etapa do projeto, os pesquisadores mapearam 67 sítios de pinturas rupestres, onde encontraram objetos lascados que podem dar novas pistas sobre os hábitos dos povos antigos daquela região.
A segunda etapa, lançada em julho do ano passado, prevê, além das escavações, a identificação e o estudo das pinturas e gravuras rupestres encontradas.
O sítio de Lagoa da Velha faz parte da mesma formação geológica que abriga a serra das Paridas, em Lençóis, onde os pesquisadores já haviam encontrado pinturas rupestres de animais, vegetais, formas geométricas e humanas, feitas com pigmentos vermelhos e amarelos.
Fonte: Pesquisa
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