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Foto: Correio do Minho
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Isabel Silva, directora do Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa, integrou-se no cortejo vestida à moda de ‘Bracara Augusta’, apontando este evento como um “festejar da origem da cidade de Braga’.
Responsável de uma instituição que tem à sua guarda espólio do tempo em que Braga era uma importante cidade do Império, Isabel Silva elogia o programa ‘Braga Romana’ como elemento de “valorização da nossa identidade”.
Segundo a directora do Museu D. Diogo de Sousa, a qualidade da representação nocturna do cortejo romano aumenta de ano para ano, opinião partilhada pela vereadora da Cultura da Câmara de Braga, Ilda Carneiro, ontem à noite também vestida de cidadã romana.
“O cortejo merece ser visto pela qualidade das roupas e dos penteados”, adiantou a autarca, sublinhando o número crescente de figurantes e de assistentes de um evento que se afirma como uma espécie de S. João antecipado, dado o número de pessoas que se concentraram na Avenida Central, Largo Barão de S.Martinho, Rua do Castelo, Rua dos Capelistas, Praça Francisco Ferreira Salgado, Rua Justino Cruz, Rua do Souto, Largo D. João Peculiar, Rua da Misericórdia e Praça do Município. No final do cortejo, houve animação com números de fogo, música, danças exóticas, artes circenses e gladiadores.
Dado o sucesso desta iniciativa, a vereadora Ilda Carneiro apelou aos comerciantes da cidade para manterem os seus estabelecimentos abertos à noite, em edições futuras de Braga Romana. É objectivo da Câmara potenciar este “reviver de Bracara Augusta’ como grande evento turístico da cidade, a par das Solenidades da Quaresma e Semana Santa e das festas populares de S. João.
Fonte: Correio do Minho
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