![]() |
Foto: © Reuters
|
O Ministério da Cultura grego mantém 210 museus, 250 sítios arqueológicos organizados e 19 mil locais arqueológicos declarados e momunentos históricos, incluindo a Acrópole e o seu museu, o Museu Arquológico Nacional, Delgos, Olimpia...
A austeridade levou a que 10% do pessoal se reformasse antecipadamente com 33 anos de serviço, inflingindo um duro golpe nos departamentos arqueológicos e deixando os museus sem diretores, escreve a jornalista na sua reportagem.
Despina Kutsúmba, presidente da Associação de Arqueólogos gregos, citada no artigo, disse que os arqueólogos que trabalham para o Estado sofreram cortes salariais entre os 10% e os 40%. Delfina, há sete anos a trabalhar para o Ministério, passou de 1350 euros mensais para 550 euros.
A responsável conta que apesar de não faltar pessoal para vigiar os museus, teme-se que haja pessoas a querer espoliar escavações arqueológicas. E que há falta de pessoas para fazer as inspeções necessárias, enquanto todas as exposições programadas não passam disso mesmo: de ideias em programação.
Fonte: Diário de Notícias