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Do esforço, acompanhado pela Direção de Infraestruturas do Exército (DIE) e, sucessivamente, pelo Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico (IPPAR), Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) e mais recentemente pelo Instituto de Gestão do Património Arqueológico e Arquitetónico (IGESPAR), resultou um ambicioso, sólido e sustentado projeto designado: Rota Histórica das Linhas de Torres.
O projeto foi colocado em prática entre 2007 e 2011, tendo contribuído para uma efetiva evolução do conhecimento histórico, construtivo e arqueológico desde património único, tendo, para tal, muito contribuído as intervenções efetuadas em cerca de três dezenas de obras militares.
A experiência da intervenção na Rota Histórica das Linhas de Torres evidenciou a necessidade absoluta de uma intervenção integrada entre engenharia militar, paisagismo, arqueologia e restauro. Com este projeto trilhou-se, em Portugal, um novo caminho na intervenção em “frágeis e efémeras” obras de carater militar construídas maioritariamente em terra.
Com a abertura ao publico de um conjunto significativo de estruturas militares, acompanhados de espaços de interpretação ligados em rede, criam-se condições para uma consciente e adequada divulgação e manutenção deste conjunto patrimonial, essencial para a enriquecimento da historia nacional e europeia.
Fonte: IGESPAR, IP