© Mosaico de Alexandre, Casa do Fauno em Pompeia
(Wikicommons, Ruthven).
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Os dois investigadores sugerem que outros tipos comuns de venenos teriam morto o famoso líder militar muito rapidamente, enquanto o Heléboro Branco, por outro lado, teria atuado muito lentamente, não permitindo alarme imediato e reduzindo assim o número de suspeitos.
A maioria dos relatos da época coincidem na descrição de que o astuto militar ficou doente por vários dias. Manteve-se doente, com muita dores durante 12 dias e em seguida morreu. Leo Schep e Pat Wheatley salientam que os venenos comuns da época, tais como a estricnina ou arsênico , teria liquidados de imediato Alexandre, enquanto o Veratrum álbum atuou muito lentamente e provou o mesmo efeito desejado: a morte do imperador.
A proposta dos toxicologistas Leo Schep e Pat Wheatley não deixa de ser interessante, mas ainda está longe de ser comprovada de forma inequívoca e consensual, contudo foi objeto de uma publicação na “ Informa Healthcare”, uma revista que também aborda a história da toxicologia.
Referência: “Was the death of Alexander the Great due to poisoning? Was it Veratrum album?” January 2014, Vol. 52, No. 1 , Pages 72-77. informahealthcare.com/doi/abs/10.3109/15563650.2013.870341