Gruta encontrada na Turquia revela-se como uma sala de tortura com cerca de 2300 anos

Arqueólogos da universidade de Uludag, Turquia, descobriram uma caverna na cidade de Bursa na Turquia, cujo interior escondia um calabouço usado como uma sala de tortura há 2300 anos.

Os investigadores encontraram câmaras de tortura, fossas com cabeças e até mesmo uma parede inteira coberta de sangue, segundo informações do jornal britânico Daily Mail.

Chefiados pelo arqueólogo Ibrahim Yilmaz, os pesquisadores procuravam informações sobre o reino da Bitínia, província romana entre os séculos III e I antes de Cristo. As ruínas do reino estendem-se por quase quatro quilômetros nos arredores da cidade turca de Bursa, na região noroeste do país euro-asiático. Durante as escavações, os professores encontraram as cavernas usadas como prisões.

Segundo  os dados fornecidos pela descoberta, os carcereiros/carrascos poderiam ser surdos-mudos  e cortavam as cabeças dos detidos e  atiravam-nas num poço.

As partes restantes dos corpos eram entregues aos familiares dos presos. A ideia do governo turco é desenterrar estes corredores e fazer um museu a céu aberto em Bursa sobre o reino da Bitínia.

Fonte: Daily Mail

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