Villa romana de Rio Maior foi finalmente classificada como Imóvel de Interesse Público

Jóia do património da cidade encontra-se vedada e ainda é desconhecida de muita gente. Só é visitável mediante marcação prévia. Autarquia quer dar projecção a esse legado da ocupação romana.

A villa romana de Rio Maior está classificada desde sexta-feira, 10 de Janeiro, como sítio de interesse público. A publicação em Diário da República fixa ainda uma zona especial de protecção em redor dessa jóia do património da cidade, ainda desconhecida de muitos cidadãos embora esteja aberta a visitas desde que previamente marcadas junto dos serviços de turismo da autarquia. gente. Só é visitável mediante marcação prévia. Autarquia quer dar projecção a esse legado da ocupação romana.

“A villa romana de Rio Maior, situada na freguesia e concelho com o mesmo nome, constitui um importante monumento no contexto da romanização do actual território português, tendo sido objecto de um programa sistemático de estudo e valorização”, lê-se no preâmbulo da portaria publicada em Diário da República. gente. Só é visitável mediante marcação prévia. Autarquia quer dar projecção a esse legado da ocupação romana.

No texto que enquadra a classificação acrescenta-se que “as pesquisas arqueológicas realizadas nesta villa, centro de uma importante exploração latifundiária, centraram-se na chamada pars urbana, revelando uma casa composta por quatro corredores, seis salas, duas absides e uma dependência circular com doze metros de diâmetro”. gente. Só é visitável mediante marcação prévia. Autarquia quer dar projecção a esse legado da ocupação romana.

Do conjunto arqueológico, descoberto em 1983, destacam-se os pavimentos em mosaico policromático com motivos geométricos e vegetalistas de grande qualidade, datados do século II ou início do século III, e uma estátua-fontenário, em mármore branco, representando uma ninfa. A zona especial de protecção agora criada pelo Governo em redor do sítio tem em conta a importância dos achados arqueológicos e a expectativa de os mesmos se poderem prolongar para outras áreas ainda não investigadas. gente. Só é visitável mediante marcação prévia. Autarquia quer dar projecção a esse legado da ocupação romana.

Fazer do sítio o cartão de visitas da cidade 
A classificação da villa romana foi recebida com satisfação pelo executivo camarário de Rio Maior, que na reunião de sexta-feira se congratulou com essa decisão, ambicionada há já alguns anos. O arqueólogo da autarquia, Carlos Pereira, fez um breve historial do processo, referindo que ao longo dos anos foram feitos vários projectos para os candidatar a apoios, mas houve um executivo camarário que não considerou o assunto prioritário e foi protelando-o no tempo. “Essa era a altura de intervir porque o tempo era de vacas gordas e havia dinheiro”, considerou o técnico. gente. Só é visitável mediante marcação prévia. Autarquia quer dar projecção a esse legado da ocupação romana.

Ideias continuam a não faltar para valorizar e promover o sítio arqueológico, com o intuito de fazer do local o “cartão de visitas da cidade”. A intenção, segundo Carlos Pereira, passa por cobrir todo o terreno onde se encontram os achados e também a zona periférica para se continuar as escavações em busca de mais vestígios da presença romana. Junto à villa romana deverá ainda ser criado um parque urbano. “O projecto é ambicioso e sujeito a alterações”, disse a presidente da câmara, Isaura Morais, manifestando esperança que o mesmo possa ser financiado pelo próximo quadro comunitário de apoio.

Fonte: O Mirante
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