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Os sítios que mais afluência tiveram no ano passado foram Teotihuacan, com 2 milhões 323 mil e 658 pessoas, Chichén Itzá, com 2 milhões 203 mil e 417, o Museu Nacional de Antropologia, com 2 milhões 2 mil e 133, o Museu Nacional de Historia, com um milhão 677 mil e 915, Tulum, com um milão 289 mil e 343 e Palenque com 584 mil e 391 visitantes.
O comunicado acrescenta ainda que se dobrou e nalguns casos se triplicou o número de visitantes em alguns locais, como, por exemplo no Museu Regional em “Laguna Coahuila”.
Números impressionantes, sem dúvida, e que dão claramente uma noção da importância que o património arqueológico desempenha na economia do México.