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Mas oinvestigador não descobriu mensagens sábias e enigmáticas que iriam mudar a humanidade, não. Norby revelou que ele realmente não esperava nada assim, já que as mensagens em runas costumam mesmo ser rotineiras - rolam até provocações desafiando os leitores a compreenderem o código. Uma delas, inclusive, é um recado dizendo "Beija-me".
Norby disse ao site Science Nordic que, naquela época, a maioria das pessoas que sabia escrever e ler o alfabeto rúnico provavelmente também sabia algum tipo de código - como o jötunvillur - e elas eram muito comuns. Pra ficar claro, o jötunvillur consiste em trocar a runa original pelo último som do nome da runa em si.
Em comparação, é uma lógica parecida com a língua do pê. Os vikings escreviam as runas e os códigos não apenas pra comunicar mensagens importantes, mas também como um passatempo, uma brincadeira (bem como a língua do pê), tanto que muitas mensagens consistem no próprio autor das runas se orgulhando sobre sua hablidade com elas.
Via Galileu